Inscrições abertas!
Veja abaixo os grupos para se inscrever
Vagas limitadas
Nos GEAs, temos encontros virtuais quinzenais – 8 encontros de 1h30 cada – para discutir artigos científicos e outros textos em temas específicos dentro da análise comportamental clínica.
Os encontros são mediados por profissionais reconhecidos da área e não terão mais do que 15 inscritos para facilitar a comunicação e participação de todos.
Sendo uma atividade dinâmica de discussão de artigos, os encontros não ficam gravados.
Todos os grupos irão iniciar em agosto.
Além disso, quem participar terá:
Durante o semestre, é incentivado que cada GEA realize alguma produção de divulgação científica, infográfico, blog post, post no instagram, artigo de revisão, ou apresentação em evento científico, a ser definido entre os participantes. Veja as apresentações nos Encontros de Estudos Avançados em Análise do Comportamento (EEAAC), organizados pelo IBAC:
É desejável conhecimento instrumental de inglês (leitura) – confira o curso de Inglês Instrumental do IBAC, voltado para profissionais e estudantes de psicologia.
EM BREVE
Mais detalhes serão divulgados em breve!
Taxa de matrícula no valor de R$: 100,00 e parcela única:
Valor único total a ser pago no ato da inscrição:
*São considerados alunos do IBAC todos regularmente matriculados em cursos de Pós-Graduação ou Formação.
**São considerados ex-alunos do IBAC aqueles que concluíram na íntegra e com aprovação um curso de Pós-Graduação ou Formação.
Vagas limitadas às 15 primeiras pessoas a realizarem a inscrição em cada grupo.
Ao realizar o pagamento você garantiu a sua vaga. As condições de cancelamento são definidas pela plataforma Sympla (até 7 dias após a inscrição, desde que o evento ainda não tenha iniciado).
Se o grupo não atingir o mínimo de inscritos, ou for cancelado pelo IBAC por qualquer motivo, o grupo será cancelado e o valor ressarcido integralmente.
Vagas esgotadas, clique aqui e entre para lista de espera.
Vagas encerradas, clique aqui e entre para lista de espera.
OBJETIVO:
Discutir as mudanças na vida da mulher durante o processo da perimenopausa e o impacto em sua saúde mental.
DESCRIÇÃO:
Durante a menopausa, o cérebro das mulheres passa por uma transição. Neste período 80% das mulheres são atingidas po sintomas neuropsiquiátricos tais como disfunção cognitiva, alterações de humor, depressão, ideação suicida, ansiedade e insônia. Estes sintomas mexem não só com a capacidade de tomar decisões e executar tarefas, mas mexem também com a autoestima e senso de identidade da mulher. É uma fase que também envolve etarismo de gênero e multiplos lutos (aposentadoria, desemprego, morte dos pais, saida dos filhos da casa, viuvez, divórcio e a perda do corpo jovem e fértil). Como a psicologia e os distintos modelos psicoterápicos comportamentais e contextuais podem ajudar a mulher nesta fase?
PERIODICIDADE: Segundas-feiras às 17h(quinzenal)
Joseuda Lopes (CRP 05/49649)
Psicóloga, professora, coordenadora do curso de Formação em Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) e do curso de Formação em Terapia Comportamental Dialética do IBAC. Especialista em Terapias Contextuais, Neuropsicologia e Psicologia Positiva, formação em Análise do Comportamento, TCC, coaching e mediação. Treinada pelos principais nomes da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), da Psicoterapia Analítica Funcional (FAP), da Ciência da Compaixão, da Terapia Comportamental Dialética (DBT) e Prosocial como Steven Hayes, Kelly Wilson, Robyn Walser, Benjamin Schoendorf, Fabián Olaz, Jonathan Kanter, Mavis Tsai, Robert Kohlenberg, Gareth Holman, Matthew Skinta, Kristini Neff, Christopher Germer, Tony DuBose e Paul Atkins. Líder do Capítulo ACL do Rio de Janeiro.
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OBJETIVO:
O objetivo deste Grupo de Estudos é entendermos: a origem do termo; como diferentes modelos psicoterápicos o introduzem em sua prática clínica; que evidências científicas estão disponíveis; e como a prática pode ajudar pacientes e terapeutas na promoção de saúde e melhora da qualidade de vida
DESCRIÇÃO:
À medida que o interesse em mindfulness aumenta e é usado em diferentes práticas clínicas, o termo assume significados em constante expansão. A partir da proposta e estudos de Jon Kabat-Zinn, do primeiro protocolo de oito semanas na área da saúde, seu uso na clínica e pesquisas associadas cresceram. Hoje há distintos protocolos e distintas modalidades terapêuticas que incorporam o mindfulness, em maior ou menor grau, aproximando-se ou afastando-se da proposta original. Quais as melhores práticas para as intervenções baseadas em mindfulness? Que diferentes protocolos estão validados? Qual a diferença entre psicoterapias influenciadas por mindfulness e baseada em mindfulness?
PERIODICIDADE: Segundas-feiras às 17h(quinzenal)
Joseuda Lopes (CRP 05/49649)
Psicóloga, professora, coordenadora do curso de Formação em Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) e do curso de Formação em Terapia Comportamental Dialética do IBAC. Especialista em Terapias Contextuais, Neuropsicologia e Psicologia Positiva, formação em Análise do Comportamento, TCC, coaching e mediação. Treinada pelos principais nomes da Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT), da Psicoterapia Analítica Funcional (FAP), da Ciência da Compaixão, da Terapia Comportamental Dialética (DBT) e Prosocial como Steven Hayes, Kelly Wilson, Robyn Walser, Benjamin Schoendorf, Fabián Olaz, Jonathan Kanter, Mavis Tsai, Robert Kohlenberg, Gareth Holman, Matthew Skinta, Kristini Neff, Christopher Germer, Tony DuBose e Paul Atkins. Líder do Capítulo ACL do Rio de Janeiro.
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OBJETIVO:
Discutir e problematizar alguns dos principais assuntos relativos à filosofia da Análise do Comportamento.
DESCRIÇÃO:
Durante a graduação em psicologia, estudantes têm pouca oportunidade para se aprofundar em questões filosóficas da Análise do Comportamento. Tais questões são, quando muito, mencionadas em aulas durante aulas de princípios básicos ou psicologia experimental, sem ocasião para um detalhamento e adequada apreciação de sua complexidade. O objetivo desse grupo é suprir essa lacuna, fornecendo um contexto apropriado para a familizarização com algumas das mais importantes discussões filosóficas na área e o desenvolvimento de repertório de problematização sobre assuntos que são, muitas vezes, tratados como truísmos. A cada edição do grupo o material de discussão será atualizado, sempre consistindo de capítulos de livo e/ou artigos publicados em periódicos de referência em Análise do Comportamento.
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PERIODICIDADE: Terças-feiras às 12h(quinzenal)
César Rocha (CRP 06/165611)
Psicólogo (CRP 06/165611), graduado em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), especialista em História e Filosofia da Ciência pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutor em Psicologia: Comportamento e Cognição pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Durante o doutoramento, foi pesquisador visitante na Duke University (Durham, Carolina do Norte, Estados Unidos da América). Foi pesquisador de pós-doutorado vinculado ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) entre 12/2018 e 01/2022. Atua como psicoterapeuta de adolescentes, adultos e casais em consultório particular em São Paulo.
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OBJETIVO:
Discutir as possíveis contribuições da análise do comportamento para a educação e o contexto escolar, tendo em vista a necessidade de comunicação entre a escola e psicologia clínica.
DESCRIÇÃO:
PERIODICIDADE: Terças-feiras às 19h(quinzenal)
Louanne Rufino (CRP 21/05314)
Psicóloga pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI). Psicóloga Escolar e Educacional em uma Instituição de Ensino. Psicóloga Clínica. Pós-graduanda em Intervenção ABA para Autismo e Deficiência Intelectual – CBI of Miami. Pós-graduanda em Psicologia Escolar – Unifsa. Membra do Grupo de Estudos Psicologia e Processos Educativos da UESPI – PSIPED.
Samuel Araujo (CRP 01/26613)
Atualmente, é estudante do mestrado em Ciências do Comportamento na Universidade de Brasília (UnB). Possui Bacharelado em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e Especialização em Gestão do Comportamento nas Organizações (OBM; iContinuum). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Análise do Comportamento, com interesse principalmente nos seguintes temas: Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outros transtornos do neurodesenvolvimento; comportamento verbal, comportamento social, cooperação e economia comportamental; Organizational Behavior Management (OBM); e a relação entre as Novas Tecnologias de Informações e Comunicação (NTICs) e o comportamento.
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OBJETIVO:
Apresentar/discutir a crescente e necessária área de trabalho multiprofissional em Saúde, apontando contribuições específicas de nossa abordagem ao trabalho da equipe e ao bem-estar de pacientes e cuidadores,
DESCRIÇÃO:
Os cuidados paliativos são uma abordagem em Saúde, que visam ao bem-estar e qualidade de vida de pacientes, familiares e cuidadores, a partir da descoberta de uma doença que ameace a vida. O conhecimento da Análise do Comportamento seria bastante útil para o desenvolvimento de um bom relacionamento em equipe, o treinamento de profissionais tanto em sua prática específica quanto para trabalhar em equipe, e o treinamento dos cuidadores formais ou informais para a prestação de cuidados ao paciente
PERIODICIDADE: Quartas-feiras às 17h(quinzenal)
Ana Karina de-Farias (CRP 01/7875)
Psicóloga e supervisora Clínica. Graduada e Mestra em Psicologia, pela Universidade de Brasília. Atua principalmente nos temas Análise Comportamental Clínica, Psicologia da Saúde. Tem experiência em atenção/internação domiciliar e cuidados paliativos. É organizadora dos livros “Análise Comportamental Clínica: Aspectos teóricos e estudos de caso” (Artmed, 2010) e “Ciências da Saúde: O trabalho de equipes multiprofissionais em diferentes contextos” (Juruá, 2019), e coorganizadora de três volumes de “Skinner vai ao cinema” (disponíveis no site do Instituto Walden4), “Teoria e Formulação de Casos em Análise Comportamental Clínica” (Artmed, 2018), “Análise do Comportamento na atenção primária, secundária e terciária” (Artmed, 2022).
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OBJETIVO:
Aprender sobre Psicoterapia Baseada em Evidências pela leitura e interpretação de artigos de pesquisa clínica utilizando o delineamento de caso único ou intrassujeito.
DESCRIÇÃO:
O terapeuta analítico-comportamental se orgulha de fazer parte de uma comunidade que valoriza a ciência do comportamento humano, conforme proposta por B F Skinner. Mas, na prática clínica, realmente tomamos decisões baseadas em evidência?
Neste grupo lemos artigos de pesquisa em Análise do Comportamental Clínica, como Terapias Contextuais e outros modelos terapêuticos. Vamos descobrir quais evidências já temos de práticas psicoterapêuticas que funcionam no Brasil e no exterior, e discutir como podemos utilizar os dados de pesquisa clínica para aprimorar a prática em psicologia clínica.
Em 2024, vamos compreender melhor sobre pesquisas realizadas com o delineamento de pesquisa tradicional da Análise do Comportamento: intrassujeito ou caso único (DCU). Como interpretar os dados? Essas pesquisas servem como evidência de eficácia? Quais as diferenças com relação ao Ensaio Clínico Randomizado (ECR)?
PERIODICIDADE: Quartas-feiras às 17h(quinzenal)
Renata Cambraia (CRP: 01/16847)
Psicóloga clínica, docente e Coordenadora dos cursos de Formação e Pós-graduação em Análise Comportamental Clínica (IBAC). Doutora em Psicologia pela Universidade do Minho, PT, com projeto premiado pela B F Skinner Foundation. Foi pesquisadora visitante no laboratório de neurociências comportamentais na Columbia University, EUA. Mestre em Ciências do Comportamento pela Universidade de Brasília. Especialização em Análise Comportamental Clínica, Formação em Psicopatologia e Formação em FAP pelo IBAC. Editora do Blog do IBAC.
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OBJETIVO:
Promover maior compreensão sobre as emoções.
DESCRIÇÃO:
O grupo de estudos visa aprofundar conhecimento sobre algumas emoções e suas contingências.
PERIODICIDADE: Quintas-feiras às 17h(quinzenal)
Felipe dos Anjos (CRP: 01/10860)
Psicólogo clínico desde 2005; especialista em Análise Comportamental Clínica pelo IBAC; professor e supervisor clínico no IBAC desde 2009. Doutor em Psicologia Social, do Trabalho e das Organizações pela UnB; consultor em Psicologia do Trabalho desde 2014; palestrante. Experiência na docência em cursos de qualificação continuada, tecnólogo, graduação e pós-graduação; além de ter trabalhado em clínica psiquiátrica com reabilitação para saúde mental e drogas. Sensei em jiu-jitsu.
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OBJETIVO:
Desenvolver o raciocínio clínico, com base na terapia de aceitação e compromisso, levando em consideração as especificidades do desenvolvimento infanto-juvenil.
DESCRIÇÃO:
Durante a graduação de psicologia, os estudantes entram em contato com diversas teorias e técnicas de aplicação, uma dessas a análise do comportamento. Por ser um curso que explora as diversas abordagens, os estudantes tem poucas oportunidades de desenvolver um repertório robusto que envolva desenvolver um raciocínio clinico pautado na teoria, que sustente a construção de uma formulação de caso, e leve o terapeuta a aplicar as intervenções com maior probabilidade de eficácia. O objetivo desse grupo é suprir essa lacuna, fornecendo ferramentas teórico-práticas, especificamente da Terapia de aceitação e compromisso, levando em consideração as especificidades do desenvolvimento infanto-juvenil.
PERIODICIDADE: Sextas-feiras às 17h(quinzenal)
Samanta Alves (CRP: 09/14261)
Psicóloga, especialista em atendimento infanto-juvenil pelo IBAC. Sua atuação é baseada nas terapias comportamentais contextuais, principalmente a Terapia de Aceitação e Compromisso (ACT) e a Terapia Analítico Funcional (FAP). Tem formação em ACT na atuação com crianças adolescentes e orientação a pais, e em ACT pelo Instituto Par. É supervisora, professora e mestranda pela PUC-GO, estudando a relação terapêutica com adolescentes.
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OBJETIVO: Discutir, analisar e praticar estratégias individuais e grupais da OBM na gestão e treinamento de profissionais que atuam em organizações direcionadas ao atendimento de neurodivergências baseado na ABA.
DESCRIÇÃO:
O aumento progressivo de diagnósticos ligados aos transtornos do neurodesenvolvimento (e.g., TEA, TOD, TDAH, DI), sobretudo no público infanto-juvenil, exige uma equipe terapêutica com profissionais tecnicamente capacitados e integrados em uma perspectiva multi, inter e/ou até mesmo transdisciplinar. Além da formação teórica e prática, tal contexto também alerta os profissionais em direção à manutenção de bem-estar, de qualidade de vida e de atuação ética nesse contexto de trabalho.
Este grupo de estudo pretende discutir e colocar em prática estratégias individuais e grupais da OBM na gestão e treinamento de profissionais que atuam em organizações direcionadas ao atendimento de neurodivergências baseado na ABA.
PERIODICIDADE: sextas-feiras às 19h(quinzenal)
Samuel Araujo (CRP 01/26613)
Atualmente, é estudante do mestrado em Ciências do Comportamento na Universidade de Brasília (UnB). Possui Bacharelado em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e Especialização em Gestão do Comportamento nas Organizações (OBM; iContinuum). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Análise do Comportamento, com interesse principalmente nos seguintes temas: Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outros transtornos do neurodesenvolvimento; comportamento verbal, comportamento social, cooperação e economia comportamental; Organizational Behavior Management (OBM); e a relação entre as Novas Tecnologias de Informações e Comunicação (NTICs) e o comportamento.
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OBJETIVO: Discutir o impacto psicológico das tecnologias emergentes (redes sociais, inteligência artificial, robótica, metaverso, games, entre outras) em indivíduos, grupos e sociedade. Redação de projeto de pesquisa sobre eficácia de aplicativos de saúde mental.
DESCRIÇÃO:
“Nos últimos 30 anos, houve uma evolução significativa de tecnologias de comunicação. A comunicação interpessoal está sendo ajustada a novas mídias. As redes sociais permitem interações contínuas e infinitas. O mundo ficou mais próximo e virtual. Como nosso comportamento é modificado pelos conteúdos de post que curtimos? Que reflexos uma reunião do zoom tem na nossa autoimagem? Como lidar com notificações que nos avisam continuamente do que está acontecendo no mundo? Como a tecnologia tem auxiliado idosos e outras populações?
Vamos discutir artigos científicos que avaliam o impacto das interações entre o ser humano e tecnologias emergentes, utilizando periódicos internacionais.
Além disso, a partir da revisão sistemática sobre a eficácia de aplicativos de saúde mental, vamos desenvolver um projeto de pesquisa para submissão, visando avaliar um ou mais aplicativos e sua eficácia para remissão de sintomas em transtornos psicológicos. “
PERIODICIDADE: sextas-feiras às 17h(quinzenal)
Dra.: Patrícia Luque (CRP 01/10087)
Psicóloga clínica. Doutora em Ciências do Comportamento e Mestre em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB). Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub) e em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília (UnB). Supervisora de Estágio e professora no Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento (IBAC). Pesquisadora na área de Comportamento do Consumidor & Economia Comportamental e Tecnologia & Comportamento.
Observações:
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