Inscrições em breve!
Inscrições abertas!
Nos GEAs, temos encontros virtuais quinzenais – 10 encontros de 1h30 cada – para discutir artigos científicos e outros textos em temas específicos dentro da análise comportamental clínica.
Os encontros são mediados por profissionais reconhecidos da área e não terão mais do que 15 inscritos para facilitar a comunicação e participação de todos.
Sendo uma atividade dinâmica de discussão de artigos, os encontros não ficam gravados.
Todos os grupos irão iniciar em agosto.
Além disso, quem participar terá:
Durante o semestre, é incentivado que cada GEA realize alguma produção de divulgação científica, infográfico, blog post, post no instagram, artigo de revisão, ou apresentação em evento científico, a ser definido entre os participantes. Veja as apresentações nos Encontros de Estudos Avançados em Análise do Comportamento (EEAAC), organizados pelo IBAC:
É desejável conhecimento instrumental de inglês (leitura) – confira o curso de Inglês Instrumental do IBAC, voltado para profissionais e estudantes de psicologia.
Mais detalhes serão divulgados em breve!
Taxa de matrícula no valor de R$: 100,00 e parcela única:
Valor único total a ser pago no ato da inscrição:
*São considerados alunos do IBAC todos regularmente matriculados em cursos de Pós-Graduação ou Formação.
**São considerados ex-alunos do IBAC aqueles que concluíram na íntegra e com aprovação um curso de Pós-Graduação ou Formação.
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OBJETIVO: Iniciar e/ou aprofundar o letramento de preconceitos e violências estruturais e institucionais através de publicações científicas de diversas áreas de conhecimento. E avaliar como os profissionais da Psicologia, em específico Analistas do Comportamento, contribuem para a propagação dessas práticas e como podem combatê-las.
DESCRIÇÃO:
“Para início de conversa, questionamos: o que é letramento de preconceitos e violências estruturais e institucionais? A parte “”estrutural”” significa adquirir consciência das regras existentes na estrutura da sociedade relacionadas a cor, raça, etnia, gênero e sexo e como influenciam as relações sociais. Já a parte “”institucional”” diz de estar consciente da existência dessas contingências dentro das instituições e nas relações de poder existentes entre quem está no topo e quem está na base. Dessa forma, nós, enquanto profissionais da Psicologia e da Saúde, ocupamos papéis de autoridade dentro das instituições, manipulamos contingências quando nos relacionamos com as pessoas que recebem nossos serviços e estamos suscetíveis a propagar preconceitos e violências.
Nesse grupo de estudo iremos: 1. definir e diferenciar preconceitos e violências estruturais e institucionais; 2. avaliar nossas vivências sob a perspectiva de privilégio e direitos humanos; 3. debater sobre como podemos combater essas práticas no trabalho individual e coletivo.”.
PERIODICIDADE: Segundas-feiras às 16h(quinzenal)
Ana Katarine Santos (CRP 01/24315)
Psicóloga (CRP 01/24315). Formada em Análise Comportamental Clínica (IBAC). Líder do capítulo de Brasília do Projeto Global “Viva Com Consciência, Coragem e Amor” da Mavis Tsai, PhD. Ativista dos movimentos anti-racista, feminista e LGBTQIAPN+. Uma das coordenadoras do SIG sobre FAP da ACBS Brasil. Terapeuta comportamental contextual que trabalha primariamente com Psicoterapia Analítico Funcional (FAP) e com a base teórica da Teoria de Quadros Relacionais (RFT), bem como Terapia Feminista, Terapia Afirmativa e Terapia Comportamental Integrativa de Casal.
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OBJETIVO: Discutir e analisar estratégias individuais e grupais da OBM na gestão e treinamento de profissionais que atuam em organizações direcionadas ao atendimento em ABA para casos de desenvolvimento atípico e neurodivergências.
DESCRIÇÃO:
“O aumento progressivo de diagnósticos ligados aos transtornos do neurodesenvolvimento (e.g., TEA, TOD, TDAH, DI), sobretudo no público infanto-juvenil, exige uma equipe terapêutica com profissionais tecnicamente capacitados e integrados em uma perspectiva multi, inter e/ou até mesmo transdisciplinar. Além da formação teórica e prática, tal contexto também alerta os profissionais em direção à manutenção de bem-estar, de qualidade de vida e de atuação ética nesse contexto de trabalho.
Este grupo de estudo pretender discutir sobre o uso de diversas estratégias baseadas em evidências da OBM para a gestão e organização do atendimento em ABA para casos de desenvolvimento atípico e neurodivergências.”
PERIODICIDADE: Segundas-feiras às 19h(quinzenal)
Samuel Araujo (CRP 01/26613)
Atualmente, é estudante do mestrado em Ciências do Comportamento na Universidade de Brasília (UnB). Possui Bacharelado em Psicologia pela Universidade Estadual do Piauí (UESPI) e cursa Pós-Graduação em Gestão do Comportamento nas Organizações (OBM; iContinuum). Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Análise do Comportamento, com interesse principalmente nos seguintes temas: Análise do Comportamento Aplicada ao Transtorno do Espectro Autista (TEA) e outros transtornos do neurodesenvolvimento; comportamento verbal, comportamento social, cooperação e economia comportamental; Organizational Behavior Management (OBM); e a relação entre as Novas Tecnologias de Informações e Comunicação (NTICs) e o comportamento.
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OBJETIVO: Abordar como as Ciências Comportamentais Contextuais podem auxiliar o profissional da Psicologia e contribuir para o acolhimento, empoderamento e emancipação de pessoas que são parte das Minorias Sexuais e de Gênero (MSGs).
DESCRIÇÃO:
“Alvos de preconceitos, violências e exclusões, explícitas ou veladas, as Minorias Sexuais e de Gênero correspondem à parte da população que mais tem medo e ansiedade sobre a maneira como serão tratadas ao necessitar de serviços de saúde. E estão dentro da parcela de pessoas que têm menos probabilidade de ter acesso e/ou recorrer aos profissionais da Psicologia. É importante e necessário que, ao receber essas pessoas, Analistas do Comportamento tenham letramento sexual e de gênero para receber-lhes com acolhimento, afirmar-lhes e acompanhar-lhes em seus processos de empoderamento e emancipação.
Dessa forma, nesse grupo de estudo, iremos: 1. estudar livros e artigos científicos de autores nacionais e internacionais que se baseiam e utilizam as Ciências Comportamentais Contextuais com as Minorias Sexuais e de Gênero (MSGs), como Matthew Skinta, PhD; 2. através da leitura, aprender conceitos, definições e percepções essenciais ao letramento sexual e de gênero; 3. pensar nossas vivências sob a perspectiva do privilégio e direitos humanos.”
PERIODICIDADE: Terças-feiras às 14h(quinzenal)
Ana Katarine Santos (CRP 01/24315)
Psicóloga (CRP 01/24315). Formada em Análise Comportamental Clínica (IBAC). Líder do capítulo de Brasília do Projeto Global “Viva Com Consciência, Coragem e Amor” da Mavis Tsai, PhD. Ativista dos movimentos anti-racista, feminista e LGBTQIAPN+. Uma das coordenadoras do SIG sobre FAP da ACBS Brasil. Terapeuta comportamental contextual que trabalha primariamente com Psicoterapia Analítico Funcional (FAP) e com a base teórica da Teoria de Quadros Relacionais (RFT), bem como Terapia Feminista, Terapia Afirmativa e Terapia Comportamental Integrativa de Casal.
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OBJETIVO: Discutir as variáveis de gênero na prática clínica que estão sendo abordados pela literatura da análise do comportamento.
DESCRIÇÃO:
“Atualmente, muitos debates sobre questões de gênero na clínica comportamental estão diretamente relacionados às perspectivas feministas e discussões sobre a violência contra a mulher. No entanto, é importante destacar que falar de gênero também pode ser compreendido como discutir pautas que perpassam temáticas da população LGBTQIA+, além de trans e cisgeneridade, a experiência da mulher na clínica e particularidades ao atendimento de mulheres.
Para isso, o grupo tem como proposta abordar os seguintes pontos: (1) como é explicado o conceito de gênero na ótica da análise do comportamento? (2) discutir gênero é discutir feminismo? (3) por que é importante falar sobre trans e cisgeneridade quando falamos sobre gênero? (4) a experiência da mulher na clínica.”
PERIODICIDADE: Terças-feiras às 17h(quinzenal)
Me.: Aline Picoli (CRP 01/22175)
Mestre em Ciências do Comportamento pela Universidade de Brasília, estudou estereótipos de gênero por meio do paradigma de equivalência de estímulos. Atua como psicóloga clínica em consultório particular. Possui especialização em Análise Comportamental Clínica pelo Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento (IBAC) e pós-graduação lato sensu na mesma modalidade pela FASAMAR – Faculdade São Marcos. Atuou como professora no Centro Universitário de Brasília em 2022. Atualmente realiza pesquisas em questões sociais, de preconceito, gênero e feminismo.
Esp.: Gabriella Rossetti (CRP: 01/26327)
Formada pela UnB em psicologia (bacharela, psicóloga e licenciada; 2021). Cursei FACC pelo IBAC (2020), pós-graduação na mesma modalidade pela Fasamar (2022) e em psicologia e psicoterapia online pela PUC-RS (2023). Atualmente, sou mestranda pelo PPG-CdC da UnB. Desenvolvo pesquisa na área de equivalência de estímulos e transtornos de ansiedade. Junto ao grupo de pesquisa, venho acompanhando a literatura de gênero e análise do comportamento.
Através de estágios ligados ao PED/ UnB, em 2019 fui tutora EaD do curso promovido pela Fiocruz ,“Saúde e segurança na escola”, cujo público alvo eram professores das escolas da rede pública. Em 2020, fui mediadora de um grupo que acompanhava idosos pelo telefone durante um período da pandemia de COVID-19 visando acolhimento e escuta.
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OBJETIVO:Discutir sobre temas e questões específicas da adolescência e como tais temas impactam a prática do psicólogo sob a ótica da Análise do Comportamento.
DESCRIÇÃO:
O grupo busca abordar as especificidades da adolescência, desde aspectos biológicos à questões comportamentais e culturais que abarcam essa fase da vida na atualidade e como tais temas impactam a prática do psicólogo. Através da leitura de diferentes artigos recentes, serão elaboradas discussões que promovam repertório e habilidades para fortalecer a prática do psicólogo desde a formulação do caso a intervenção com diversas demandas.
PERIODICIDADE: Quartas-feiras às 09h(quinzenal)
Esp.: Samanta Alves (CRP 09/14261)
Psicóloga, graduada pela Pontifícia Universidade Católica de Goiás e especialista em Terapia Analítico Comportamental Infantil pelo Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento. Atualmente é mestranda pela PUC -GO com enfâse de pesquisa: O estudo sobre a relação terapêutica com adolescentes na prática clinica. É professora universitária no Instituto Aphonsiano de Ensino Superior de Trindade e atua como psicoterapeuta de crianças, adolescentes e famílias com base nas Terapias Comportamentais Contextuais; auxilia terapeutas oferecendo supervisão nesses mesmos temas. Tem experiência na área de pesquisa, desenvolvidas durante o período de graduação, com ênfase em habilidades sociais, criatividade e resolução de problemas.
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OBJETIVO: Discutir os principais modelos atuais de tratamento em Ativação Comportamental e suas evidências de efetividade, estabelecendo um contexto para o aprimoramento da atuação clínica dos membros do GEA..
DESCRIÇÃO:
Neste grupo leremos capítulos de livros e artigos de pesquisa relevantes sobre a Terapia de Ativação Comportamental. Vamos conhecer os componentes de tratamento propostos pelos maiores pesquisadores da área, estudar as evidências existentes para diferentes protocolos de tratamento em Ativação Comportamental e discutir como podemos utilizar a literatura existente para o aprimoramento de nossas práticas em psicologia clínica.
PERIODICIDADE: Quartas-feiras às 17h(quinzenal)
Dra.: Renata Cambraia (CRP 01/16847)
Doutora em Psicologia Básica pela Universidade do Minho, Portugal, com projeto de tese premiado pela B F Skinner Foundation. Foi pesquisadora visitante na Columbia University, EUA. Mestra em Ciências do Comportamento e Psicóloga pela Universidade de Brasília. Especialista em Análise Comportamental Clínica pelo IBAC. Coordenadora de Pesquisas e Publicações e dos cursos de Pós-graduação e Formação em Análise Comportamental Clínica (IBAC). Professora de Psicologia na Faculdade Anhanguera de Brasília. Mediadora do Grupo de Estudos Avançados “Aprendendo sobre Pesquisa Clínica: Por uma Prática Baseada em Evidências”. Editora e colunista do Blog do IBAC.
Esp.: Andressa Secchi (CRP 07/35022)
Bacharela em Psicologia pela Universidade Federal de Ciências da Saúde de Porto Alegre (UFCSPA), atua como psicóloga clínica atendendo adultos e adolescentes a partir de abordagens comportamentais contextuais. Foi bolsista do Núcleo de Estudos em Avaliação Psicológica e Intervenções Comportamentais (NaPsic – UFCSPA) e membro da Liga de Psicologia Comportamental (Lipsic- UFCSPA) durante a graduação. Especializanda em Análise Comportamental Clínica pelo Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento (IBAC). Mestranda em Análise do Comportamento pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Interesses de pesquisa atuais envolvem Ativação Comportamental e Programação de Condições para o Desenvolvimento de Comportamentos.
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OBJETIVO: Avaliar a literatura recente sobre a Psicoterapia Analítica Funcional.
DESCRIÇÃO:
Artigos, livros, capítulos de livros, teses, dissertações e demais categorias de produção científica recente sobre a Psicoterapia Analítica Funcional (FAP) deverá ter itens elencados a cada edição deste grupo de estudos. Em cada semestre, uma temática específica deverá ser enfatizada (ex., produção de evidências de eficácia, caracterização da supervisão na FAP etc.), o que poderá invocar a introdução de referências clássicas, porém indispensáveis para a compreensão do assunto que conduzirá as discussões. O professor selecionará as referências para cada encontro, porém tanto o professor quanto todos os alunos deverão participar com apresentações de seminários distribuídas ao longo das aulas, sendo que cada publicação deverá ensejar uma apresentação, que por sua vez conduzirá a uma discussão em grupo. Desfechos desejáveis indicarão a produção da avaliação formal da literatura nas mídias previstas para os GEAs e possibilidades de desenvolvimento futuro, visando diretamente a articulação com os grupos de pesquisa do IBAC.
PERIODICIDADE: Quintas-feiras às 09h(quinzenal)
Dr.: Rodrigo Xavier (CRP 06/85886)
“Educação: University of Washington. Psicoterapia Analítica Funcional (FAP). Trainer, 2021. Universidade de São Paulo. Psicologia Clínica. Dr., 2018. Bolsa da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP); Estágio na University of Washington. Tese: Eficácia da Psicoterapia Analítica Funcional para o Transtorno de Oposição Desafiante: Experimento de Caso Único. Me., 2011. Bolsa FAPESP. Dissertação: Probabilidade de Transição para o Estudo da Modelagem em Dois Estudos de Caso de Terapia Analítico-Comportamental Infantil. Universidade Federal de Mato Grosso do Sul. Curso: Psicologia – Formação de Psicólogo. Grau: Ba, 2006.
Atuação: psicólogo clínico no SUS (Três Fronteiras, SP) e particular, supervisor, professor e treinador de FAP (IBAC e Centro Intercontext – Peru).”
http://lattes.cnpq.br/7232896913341639
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OBJETIVO: Apresenta uma abordagem prática para o estabelecimento de grupos eficazes, cooperativos e colaborativos.
DESCRIÇÃO:
Baseado no trabalho da economista ganhadora do Prêmio Nobel Elinor Ostrom e fundamentado em ciência comportamental contextual, ciência evolutiva e terapia de aceitação e compromisso (ACT), o Prosocial apresenta uma abordagem prática para o estabelecimento de grupos eficazes, cooperativos e colaborativos. Através da leitura do livro “Prosocial: Using Evolutionary Science to Build Productive, Equitable, and Collaborative Groups” e de artigos complementares, será analisada a tensão entre egoísmo e altruísmo presente na constituição e manutenção de grupos sobre perspectiva comportamental contextual.
PERIODICIDADE: Quintas-feiras às 17h(quinzenal)
Me.: Joseuda Lopes (CRP 05/49649)
Psicóloga, professora, coordenadora do curso de Formação em FAP e do curso de Formação em DBT do IBAC. Especialista em Terapias Contextuais, Neuropsicologia e Psicologia Positiva, formação em Análise do Comportamento, TCC, coaching e mediação. Treinada pelos principais nomes da ACT, FAP, DBT, Ciência da Compaixão e Prosocial. Líder do Capítulo ACL do Rio de Janeiro.
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OBJETIVO: Desenvolver o raciocínio clínico, fundamentado na análise do comportamento, a partir de estudo e discussão sobre os diferentes transtornos da personalidade.
DESCRIÇÃO:
Durante a graduação em psicologia, estudantes têm pouca oportunidade para se aprofundar no tema dos transtornos da personalidade. O assunto é, quando muito, mencionado durante aulas de psicopatologia, sem ocasião para um detalhamento acerca da constituição e desenvolvimento de cada um dos dez diagnósticos que constituem essa classe nosológica. Além disso, é pouco comum o recurso à análise do comportamento como arcabouço para a compreensão desses transtornos, visto que a própria noção de “personalidade”, a depender de como definida, poderia ser considerada “mentalista”, e, portanto, supostamente fora do escopo de estudo dessa ciência. O objetivo desse grupo é suprir essa lacunas, fornecendo um contexto apropriado para o desenvolvimento do raciocínio clínico, fundamentado na análise do comportamento, a partir de estudo e discussão sobre os diferentes transtornos da personalidade. As referências principais serão os livros “Behavioral guide to personality disorders” (Ruben, 2015) e “Casos clínicos do DSM-V” (Barnhil, 2015).
PERIODICIDADE: sextas-feiras às 17h(quinzenal)
Dr.: César Rocha (CRP 06/165611)
Psicólogo (CRP 06/165611), graduado em Psicologia pela Universidade Estadual de Maringá (UEM), especialista em História e Filosofia da Ciência pela Universidade Estadual de Londrina (UEL), mestre em Psicologia pela Universidade Federal do Paraná (UFPR) e doutor em Psicologia: Comportamento e Cognição pela Universidade Federal de São Carlos (UFSCar). Durante o doutoramento, foi pesquisador visitante na Duke University (Durham, Carolina do Norte, Estados Unidos da América). Foi pesquisador de pós-doutorado vinculado ao Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo (USP) e professor das disciplinas de Psicopatologia e Psicofarmacologia nos cursos de graduação em Psicologia da UNISA e do Centro Universitário São Camilo. Atua como terapeuta em consultório particular em São Paulo.
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OBJETIVO: Discutir o impacto psicológico das tecnologias emergentes (redes sociais, inteligência artificial, robótica, metaverso, games, entre outras) em indivíduos, grupos e sociedade. Redação de projeto de pesquisa sobre eficácia de aplicativos de saúde mental.
DESCRIÇÃO:
“Nos últimos 30 anos, houve uma evolução significativa de tecnologias de comunicação. A comunicação interpessoal está sendo ajustada a novas mídias. As redes sociais permitem interações contínuas e infinitas. O mundo ficou mais próximo e virtual. Como nosso comportamento é modificado pelos conteúdos de post que curtimos? Que reflexos uma reunião do zoom tem na nossa autoimagem? Como lidar com notificações que nos avisam continuamente do que está acontecendo no mundo? Como a tecnologia tem auxiliado idosos e outras populações?
Vamos discutir artigos científicos que avaliam o impacto das interações entre o ser humano e tecnologias emergentes, utilizando periódicos internacionais.
Além disso, a partir da revisão sistemática sobre a eficácia de aplicativos de saúde mental, vamos desenvolver um projeto de pesquisa para submissão, visando avaliar um ou mais aplicativos e sua eficácia para remissão de sintomas em transtornos psicológicos. “
PERIODICIDADE: sextas-feiras às 17h(quinzenal)
Dra.: Patrícia Luque (CRP 01/10087)
Psicóloga clínica. Doutora em Ciências do Comportamento e Mestre em Psicologia pela Universidade de Brasília (UnB). Graduada em Psicologia pelo Centro Universitário de Brasília (UniCeub) e em Administração de Empresas pela Universidade de Brasília (UnB). Supervisora de Estágio e professora no Instituto Brasiliense de Análise do Comportamento (IBAC). Pesquisadora na área de Comportamento do Consumidor & Economia Comportamental e Tecnologia & Comportamento.
Observações:
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