Tive muita dificuldade em escolher a abordagem durante meu percurso acadêmico. Ao tardar a escolha fui sentindo as dificuldades e os prejuízos da indecisão. Logo, ao assumir a AC como filosofia e prática sabia que precisaria lutar para adquirir o conhecimento não aproveitado na Universidade. Entendia que para isso precisava buscar cursos e formações que tivessem uma bagagem confiável e fosse referência, fornecendo-me credibilidade. Daí encontrei o IBAC e passei a compará-lo com outras instituições. A grade curricular me impressionou, bem como o contingente de serviços ofertados. Só tinha o problema de não ser no meu Estado, e eu ainda não era próxima do ensino à distância. Só que a informação do IBAC do ensino ser “presencial conectado”, me dava a sensação de “sentir-me pertencente a turma” e estar próxima dos professores. E logo decidi pela instituição. Hoje faço a especialização em “ABA ao TRANSTORNO DO ESPECTRO AUTISTA e outras neurodiversidades”. E sinto meu avanço profissional em cada aula, os professores são super competentes e as aulas trazem discussões que nos permitem traçar relações das pesquisas com a prática clínica, retiro minhas dúvidas durante as aulas, bem como temos o suporte dos professores por meios de comunicação. Com o IBAC tenho construído conhecimento, desenvolvido habilidades, e autoconfiança para minha conduta clínica e por sua vez para me apresentar como Analista do Comportamento no mercado de trabalho.