E se, em vez de “consertar”, a gente ajudasse a construir?

Na psicologia clínica, muitas abordagens ainda se baseiam em diagnósticos e tentam “consertar” comportamentos considerados problemáticos, como crises emocionais, isolamento, uso excessivo de telas ou autolesão. Mas e se a gente mudasse a pergunta? E se, no lugar de focar no que está errado, a gente perguntasse: “Que alternativas reais essa pessoa tem?” ou “O […]
